domingo, 26 de janeiro de 2020
O TANGO
O tango, cuja nossa primeira proximidade,
A jovialidade de tua natureza aflora.
O perfume de outrora retorna com suavidade,
Na musicalidade compassada que enamora.
Incorpora agora, passionais impetuosidades,
Tempestades, no embate dos afetos que aborda.
Comemora o elegante movimento das vaidades,
E o desastre das paixões que vão embora.
Revigora, os passos de nossa afável unidade,
Na sensualidade, o desejo que se afervora.
Esta hora, quero possuí-la em totalidade!
Libertas vontades, deste corpo que implora,
Mais vida, mais amores, mais verdades!
Nem que por uma tarde, enquanto dure a dança!
(Por: Ozzie 01.2020) ©Copyright
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